Agradecemos a todos os parceiros e parceiras do GIA que participaram das ricas discussões durante as últimas semanas. Breves relatórios e cópias dos vídeos do Zoom estarão disponíveis no site do GIA em breve.
Um lembrete final sobre a nossa oficina na próxima semana. A agenda geral com os links para as agendas diárias mais detalhadas está disponível aqui.
Como preparação para o nosso encontro, nós queremos compartilhar 3 figuras que oferecem uma visão geral de como estamos refletindo sobre a governança de infraestrutura. Estes são "trabalhos em andamento" que devem ser um ponto de partida para as discussões da oficina.
“Business as Usual”
para a Governança de Infraestrutura
Com base em nossos estudos de caso, nós identificamos que poderosos grupos proponentes de infraestrutura usam estratégias de comunicação, informação e negociação para envolver vários atores (como eleitores, outros influenciadores e agências governamentais). Eles procuram controlar os processos de tomada de decisão de forma favorável às suas agendas econômicas e políticas. Estes proponentes geralmente encontram-se a uma escala mais ampla, como nacional ou internacional, enquanto os impactos de infraestrutura afetam as condições sociais, econômicas e ambientais locais.
Estratégias e Atores Socioambientais
Um conjunto de atores, incluindo aqueles na rede GIA, usa suas próprias estratégias para intervir na governança Business as Usual. Os atores e suas estratégias atuam na mobilização e negociação política para influenciar o planejamento e a implementação de projetos de infraestrutura. Três estratégias principais que foram identificadas na avaliação preliminar de casos eficazes foram a gestão do conhecimento, a comunicação e as estratégias jurídicas. Os grupos de trabalho do GIA têm explorado essas estratégias e o workshop terá um painel para cada estratégia, além de um quarto painel que examina as colaborações entre diferentes tipos de atores para a implementação dessas estratégias.
O Marco Conceitual Geral do GIA
Os estratégias e atores (da figura 2) buscam influenciar a arena de governança de infraestrutura, interagindo com os atores e processos de governança. Somos desafiados a avaliar como, e em que medida, estratégias e atores podem influenciar efetivamente a abordagem “Business as Usual” ou “Negócio como de Costume” representada na figura 1. Uma questão-chave é como os fatores externos e internos limitantes e facilitadores influenciam a eficácia de defensores socioambientais. As 2 setas na parte inferior desta figura representam a nossa Comunidade de Prática e Aprendizagem como um espaço para refletir, analisar e aprender sobre os processos de governança, com a esperança de que possa contribuir para práticas mais eficazes no futuro.
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