Learn More About GIA’s Working Groups
Grupo 1: Análise comparativa de casos com resultados positivos
Saber maisCoordenadora: Jazmin Gonzales Tovar – jazmin.gt@ufl.edu
Estamos explorando um caso relacionado a cada um dos nossos 4 mosaicos focais que teve um impacto positivo na interrupção ou mitigação de infraestrutura mal planejada.
- Como os fatores exógenos tornaram as estratégias de conservação mais ou menos prováveis de sucesso?
- Quais foram as estratégias de conservação e formas de poder mais importantes utilizadas e quão eficazes foram?
- Como as diferentes estratégias de conservação foram combinadas para aumentar a eficácia? (Sinergias)
- Como as estratégias de conservação capacitam os atores conservacionistas e moldaram as relações de poder mais amplas?
Estudo de caso:
- Barragem de Chepte Bala no Rio Madera,
- Estrada San Francisco – Mocoa no território de Yunquillo, Colômbia,
- Hidrovia Loreto, e
-
Complexo Hidroelétrico Tapajós.
Grupo 2: Colaboração intercultural
Saber maisCoordenadora: Martha Rosero-Peña – mcrosero@ufl.edu
Com base em entrevistas e grupos focais para obter perspectivas de 3 tipos de organizações na Amazônia colombiana – indígenas, camponesas e ONGs.
- Como os fatores internos e externos influenciam a colaboração?
- Quais estratégias de colaboração foram usadas e como as estratégias funcionaram (ou não) para permitir uma colaboração eficaz?
O caso indígena é com o Pueblo Inga de Caquetá, que está diante de 3 experiências: Parque Indiwasi, programa de etnoeducação e pavimentação da Marginal de la Selva em seu território.
- o Parque Indiwasi,
- o programa de etnoeducação, e
-
a pavimentação da estrada ‘Marginal de la Selva’ no território.
- O caso camponês é a Veeduría de Mocoa, em Putumayo.
- As ONGs são ACT, WWF, Fondo Acción, Fundación GAIA e FCDS.
Em 2 mosaicos, estamos implementando uma estratégia integrada de workshops, treinamento e pesquisa para apoiar o trabalho contínuo dos parceiros, enfatizando as organizações de base em um papel fundamental, capacitação e conhecimento. Usando as questões-chave apresentadas acima como uma estrutura geral, os estudos de caso documentarão as experiências e o que estamos aprendendo sobre a eficácia das estratégias de governança de infraestrutura.
Grupo 3: Melhoria da governança da infraestrutura no Alto Madeira por meio de parcerias com múltiplas partes interessadas para fortalecer o trabalho do comitê binacional
Saber maisCoordenadoras: Marliz Arteaga – marliz@ufl.edu y Cecilia Sanjinez – doctorasanjinez@gmail.com
O estudo de caso irá se basear em:
- análise das partes interessadas e oportunidades de participação local na tomada de decisões,
- ações de conservação de componentes e sinergias entre eles,
- impactos diretos e indiretos dessas ações na governança da infraestrutura, e
- como a estratégia aborda os fatores facilitadores e limitantes e as relações de poder para melhorar a governança.
Grupo 4: Envolvimento da comunidade na iniciativa Infraestructura Vial Verde na Colômbia
Saber maisCoordenadoras: Maryi Serrano – mserrano@fcds.org.co y Vanessa Luna – lunacelino.dv@ufl.edu
O estudo de caso irá se basear em:
- análise das partes interessadas e oportunidades de participação local na política
- ações de conservação utilizadas e as sinergias entre elas,
- impactos diretos e indiretos da implementação da política IVV na governança da infraestrutura, e
- como a participação local aborda os fatores facilitadores e limitantes e as relações de poder para melhorar a governança.
Grupo 5: Engajamento de atores locais
Saber mais
Coordenadora: Pamela Montero – pamela.monteroal@ufl.edu y Simone Athayde – sathayde@fiu.edu
- Como os parceiros do GIA e outros atores podem se envolver melhor com as partes interessadas para promover a governança da infraestrutura?
- Quais ferramentas analíticas podemos usar para nos ajudar a desenvolver melhores estratégias colaborativas?
Estudo de casos:
- Comitê binacional, do Alto Madeira
- ‘Marginal de la Selva’, Colômbia
- FGV – projeto de indicadores em Belo Monte
- WWF – Aliança do Desenvolvimento Sustentável do Sul do Amazonas
- Estratégias de conservação de ONGs em Loreto.
Grupo 6: Comunicação para incidência política (CMP 3)
Saber maisCoordenadora: Andrea Chavez – achavez@ufl.edu
- Quais abordagens específicas dentro dessas estratégias amplas foram eficazes e por quê?
- Por que as abordagens legais e políticas raramente são usadas pelos parceiros do GIA?
- A comunicação é uma estratégia amplamente utilizada; como essa estratégia pode ser direcionada para relevância e impacto na governança da infraestrutura?
- Como os fatores externos permitem ou limitam a eficácia dessas estratégias e como podemos responder a eles?
Grupo 7: Ferramentas legais para empoderamento local (CMP 4.3)
Saber maisCoordenadoras: Juliana Santiago – julianasantiago@ufl.edu y Neiva Araujo – araujo.nc@gmail.com
- Quais abordagens específicas dentro dessas estratégias amplas foram eficazes e por quê?
- Por que as abordagens legais e políticas raramente são usadas pelos parceiros do GIA?
- Como os fatores externos permitem ou limitam a eficácia dessas estratégias, e como podemos responder a eles?
Grupo 8: Eficácia e Impacto da Comunidade de Prática e Aprendizagem do GIA
Saber maisCoordenadora: Claudia Romero – romero@ufl.edu
Este grupo está coletando e analisando dados de monitoramento participativo a fim de refletir sobre o valor agregado pelo GIA CoP-A.
- Como o GIA ajudou a aumentar a aprendizagem, conhecimento e habilidades dos participantes?
- Como os participantes do GIA aplicaram maiores conhecimentos e habilidades para fortalecer suas estratégias de governança de infraestrutura?